A 100 Open Startups, principal plataforma internacional de conexão entre corporações e startups, divulgou no dia 27 de outubro de 2021, o Ranking 100 Open Startups 2021, que reconhece as startups mais atraentes para o mercado corporativo no país.
Das mais de 18 mil startups cadastradas, a Horus Smart Detections ficou entre as TOP 100 no ranking geral, e além disso, foi premiada como TOP8 no Ranking de Energytechs.
Com mais de 7 anos de atuação, a Horus serve como condutora de inovação disruptiva, utilizando o que existe de mais avançado e tecnológico no mundo para diminuir a distância entre os dados e a tomada de decisão.
No setor de energias renováveis, para realizar a manutenção de ativos, plantas e parques solares nos métodos tradicionais, leva-se muito tempo ou não se tem a informação de perda, locais para manutenção, priorização de operação e pontos de deficiência energética.
Isso porque a maneira atual de obter dados e realizar a inspeção não é precisa, é demorada e de alto risco operacional.
Além disso, os dados não chegam à gestão, dificultando a tomada de decisões e a apresentação de resultados e planos estratégicos.
O sistema de inspeção da Horus combina o uso de drones, robôs, satélites, sensores estacionários, software e sistemas de inteligência artificial, trazendo excelência, acuracidade e agilidade na coleta e tratamento dos dados.
Lucas Bastos, sócio-fundador e COO da Horus comenta que “sermos TOP100 em inovação e TOP 10 entre as energytechs reforça nosso compromisso em acelerar e empoderar as pessoas na tomada de decisão usando tecnologia e reflete os resultados e ganhos obtidos pelas empresas que já utilizam as soluções da Horus”. “Isso nos motiva a seguirmos em frente”, complementa.
De acordo com dados da premiação, apesar da pandemia, a atividade de inovação aberta com startups dobrou no último ano. Para a edição 2021, foram declarados 26.348 relacionamentos de open innovation entre corporações e startups, enquanto em 2020 foram 13.433 relações declaradas.
Quanto à pontuação total do Ranking – que reflete a quantidade e a intensidade dos relacionamentos entre as corporações e as startups -, esta passou de quase 35 mil pontos, em 2020, para mais de 75 mil pontos, em 2021, um crescimento de 118%. Tal intensidade cresceu 63 vezes desde 2016, quando foi iniciada a medição desse índice de inovação no Brasil, por meio do ranking. Com isso, aumentou também a concorrência para uma posição na premiação. No ano passado, para estar entre as TOP 100, uma startup precisava de 80 pontos. Neste ano, foram necessários, pelo menos, 141 pontos.
“Somos reconhecidos por falar de estatísticas, tendências, métricas e desempenho. Falamos de modalidades, conceitos, contratos e critérios objetivos. Repetimos o quão importante é medir resultados, estabelecer processos e, ainda, aspectos mais abstratos, como fomentar e desenvolver o ecossistema. No entanto, o ranking é motivo de celebração, não só desses números, mas de todas as pessoas envolvidas nos projetos”, comenta Bruno Rondani, CEO da 100 Open Startups. “Cada uma das startups representa um esforço bem-sucedido de inovação junto às corporações que se abriram para cocriarem juntos”, reforça.
Veja o ranking completo em https://100os.net/ranking.